No final da formação desejamos que os alunos entendam a urgência de defender o direito da criança enlutar.
Os formandos poderão ser elementos facilitadores dessa vivência: reconhecendo as suas manifestações, acompanhando e validando o processo de luto e cuidando da relação especial que a criança tinha com quem lhe morreu.
Pretende-se trazer clareza sobre como comunicar a morte, possibilitar despedidas e responder às muitas perguntas que a criança traz.
Queremos que os profissionais sejam capazes de promover a vivência sadia do luto da criança com um olhar ampliado para a família.
A morte tornou-se mais "leve"...
Ana Sousa
A educação para a Morte nas palavras da Patrícia torna-se mais leve. Preenche-nos de amor e esperança e ensina a acolher o luto com amor.
Marta Viana
Tornar um tema “negro” num arco-iris de mil cores
Sara Sousa
Pretende-se trazer clareza sobre como comunicar a morte, possibilitar despedidas e responder às muitas perguntas que a criança traz.
Queremos que os profissionais sejam capazes de promover a vivência sadia do luto da criança com um olhar ampliado para a família.
Patrícia Ruivo ajuda miúdos, graúdos e famílias a conjugar sem lutas o verbo morreste-me, a restaurar o vínculo com quem já não está, a aguarelar a dor e a ser o guardião da memória de quem lhes morreu.
É psicóloga e hipnoterapeuta clínica e de saúde, especializada em processos de perda e luto, perinatalidade e parentalidade positiva.
A tinta limão no seu currículo estão escritas as cadeiras vazias da sua avó, do seu pai e da sua irmã de quatro patas.
Trabalha com amor, por amor e em amor o amor.
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